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Sexo dos Inquiridos
No nosso inquérito não houve grande diferença na quantidade de inquiridos relativamente ao sexo.
Idade dos Inquiridos
O nosso inquérito abrangeu uma grande faixa etária desde os 15 anos até aos 19 anos, sendo que a maioria tem 17anos.
Tens alguém na tua família com algum tipo de deficiência?
Concluímos que na maioria dos casos, os alunos não têm pessoas deficientes na família.
Se sim, qual o tipo de deficiência?
Porém existe uma percentagem significativa de alunos que têm familiares com deficiência, das quais se destacam as motoras e mentais.
Como encaras as pessoas portadoras de deficiências?
Achámos oportuno dividir os resultados pelas diferentes faixas etárias.
Verificámos que em todas as idades a maioria dos alunos encara os deficientes com naturalidade, embora exista uma percentagem significativa dos alunos com 15anos que os encaram com alguma distância.
Já alguma vez viste alguém maltratar uma pessoa portadora de deficiência?
Constatámos que não existe muita discrepância entre os valores obtidos, no entanto, uexistem mais alunos que nunca viram nenhum deficiente a ser maltratado.
Se sim, como reagiste?
Neste caso também achámos oportuno analisar os dados por idades.
Na maioria dos casos, ninguém actuou em defesa do deficiente, embora os alunos de 15 anos, apesar de serem mais novos, foram os que tiveram mais coragem para agir em prol do deficiente.
Achas que em Portugal, os deficientes são tratados como qualquer outra pessoa, sem deficiência?
Os alunos com 15 e 16 anos consideram que os deficientes não são tratados como qualquer outra pessoa. São os mais novos que estão mais consciencializados para aquilo que de facto acontece, visto que, o resto dos alunos afirma que são tratados, na maior parte dos casos, de forma idêntica.
Consideras que já existem infra-estruturas suficientes e adequadas para a mobilidade dos deficientes?
Em todos os casos, os alunos consideram que não existem infra-estruturas suficientes e adequadas para a mobilidade dos deficientes.
O que achas que poderia ser feito para melhorar esta situação?
Os alunos de 15, 18 e 19 anos são bastante uniformes nas respostas dadas.
Relativamente aos alunos de 15 anos, consideram mais importante a existência de rampas.
Os alunos de 16, 17, 18 e 19 anos consideram mais importante que se facilite e prepare as infra-estruturas para receber todo o tipo de deficientes.
Embora não seja em grande número, houve alunos que referiram questões importantes: existência de maior informação em braille e auditiva, mais campanhas de sensibilização, entre outras mais comuns.
Achas que os deficientes têm a mesma oportunidade de trabalho do que qualquer outra pessoa?
Concluímos que em todas as faixas etárias, os alunos consideram que os deficientes não têm a mesma oportunidade de trabalho que as outras pessoas.
Se fosses dono de uma empresa, empregarias uma pessoa portadora de deficiência?
Em todas as faixas etárias, os alunos empregariam deficientes se tivessem uma empresa, apesar de haver alunos que não empregariam.
O que é para ti a inclusão social?
Esta é a pergunta que formulou todo este inquérito.
Constatámos que a maior parte dos alunos tem uma ideia geral do que é a inclusão social, embora não estejam muito esclarecidos sobre o que de facto implica este conceito.
Nas várias faixas etárias existem respostas muito diversificadas, mas focam quase todas os mesmos pontos, como por exemplo, a inclusão dos deficientes na sociedade, outros referem a inclusão dos mesmos num grupo social.
As respostas mais correctas dizem respeito à criação de medidas, de normas com vista a incluir todo o tipo de pessoas que estejam mais deslocadas da sociedade (toxicodependentes, pessoas de outras etnias e raças, pessoas deficientes, etc.).
Na tua opinião, o que achas que poderia ser feito para acabar ou diminuir a exclusão social?
Em relação a esta questão, a maior parte dos alunos, independentemente, da idade referiram que a evolução da mentalidade das pessoas era um "factor-chave" para diminuir a exclusão social.
Embora, tenhamos obtido também respostas como: evolução na robótica e na medicina, desenvolvimento de meios para informar a população (brochuras), maior apoio por parte do Estado às instituições ligadas a causas relacionadas com os deficientes, etc.